Uma das ações de propaganda do filme Thor, esta animação foi lançada em março exclusivamente para plataformas digitais – iTune, XBox Live e Playstation Network – em quatro episódios semanais para download, num total de 1h10min de duração. Para sorte dos menos afortunados, caiu na Internet.
O desenho adapta a minissérie Loki, publicada no Brasil pela Panini em duas ocasiões – minissérie em duas partes e encadernado de luxo – e tem no Deus da Trapaça seu protagonista.
Na trama, Loki tomou o poder de Asgard e aprisionou todos seus desafetos – Odin, Balder, Sif e, claro, o poderoso Thor, para o qual ele prepara uma execução ao amanhecer. O peso da coroa e reflexões sobre sua vida fazem Loki examinar a si mesmo, seu papel na existência e a relação com o irmão adotivo – ao qual, conclui um pouco tarde demais, é mais ligado pelo amor que pelo ódio.
A arte de Esad Ribic na HQ é uma pintura e retrata os deuses nórdicos em toda sua brutalidade medieval; os diálogos de Robert Rodi são densos e aprofundam os personagens de forma nunca vista antes.
Todos estes elementos foram transportados para a animação Thor & Loki – Blood Brothers, literalmente. Quadros inteiros foram animados pelo estúdio Magnetic Dreams – especializado em computação gráfica – dando ao desenho uma cara de motion comics – o que, por vezes, lembra a técnica dos antigos desenhos desanimados da Marvel.
Mas não é só isso. Há um grande número de segmentos em que o desenho de Ribic foi realmente animado, com movimentos perfeitos, suaves. A “fotografia” – se é que se pode chamar assim – é impressionante, com jogos de luz e sombras, textura e outros efeitos.
Também os diálogos da HQ foram transportados para a trama em quase sua totalidade e, principalmente, densidade.
Thor & Loki – Blood Brothers é diversão garantida, desenho para gente grande e uma premissa interessante para a adaptação de outras minisséries do gênero.
O desenho adapta a minissérie Loki, publicada no Brasil pela Panini em duas ocasiões – minissérie em duas partes e encadernado de luxo – e tem no Deus da Trapaça seu protagonista.
Na trama, Loki tomou o poder de Asgard e aprisionou todos seus desafetos – Odin, Balder, Sif e, claro, o poderoso Thor, para o qual ele prepara uma execução ao amanhecer. O peso da coroa e reflexões sobre sua vida fazem Loki examinar a si mesmo, seu papel na existência e a relação com o irmão adotivo – ao qual, conclui um pouco tarde demais, é mais ligado pelo amor que pelo ódio.
A arte de Esad Ribic na HQ é uma pintura e retrata os deuses nórdicos em toda sua brutalidade medieval; os diálogos de Robert Rodi são densos e aprofundam os personagens de forma nunca vista antes.
Todos estes elementos foram transportados para a animação Thor & Loki – Blood Brothers, literalmente. Quadros inteiros foram animados pelo estúdio Magnetic Dreams – especializado em computação gráfica – dando ao desenho uma cara de motion comics – o que, por vezes, lembra a técnica dos antigos desenhos desanimados da Marvel.
Mas não é só isso. Há um grande número de segmentos em que o desenho de Ribic foi realmente animado, com movimentos perfeitos, suaves. A “fotografia” – se é que se pode chamar assim – é impressionante, com jogos de luz e sombras, textura e outros efeitos.
Também os diálogos da HQ foram transportados para a trama em quase sua totalidade e, principalmente, densidade.
Thor & Loki – Blood Brothers é diversão garantida, desenho para gente grande e uma premissa interessante para a adaptação de outras minisséries do gênero.
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