Este blog teve acesso à nova animação da princesa amazona, lançada exclusivamente em DVD nos Estados Unidos no início do mês.
Tecnicamente, o desenho se iguala aos similares lançados pela DC/Warner até então: Superman: Doomsday, Liga da Justiça: A Nova Fronteira e Batman: Gotham Knights, mostrando que a editora ainda domina esta mídia (apesar de que o lançamento do ótimo Hulk Vs. pela Marvel começa a ameaçar este hegemonia).
O destaque fica para as cenas de luta e as duas batalhas campais das amazonas contra as hordas de Ares, uma no início e outra no final da história. Algumas cenas podem ser consideradas impróprias para crianças já que corpos trespassados por espadas e cabeças decepadas são comuns.
Salvo algumas licenças dos roteiristas, a origem da Mulher-Maravilha está toda lá: as amazonas libertando-se do jugo dos homens, a Ilha Paraíso, a queda acidental do avião de Steve Trevor, o torneio que elege a princesa Diana na embaixadora das amazonas.
O problema são algumas caracterizações. Hipólita, Ártemis e Diana – num meio termo entre a garota ingênua e a mulher predestinada a se tornar uma heroína – estão ótimas. Por outro lado, Steve Trevor parece um adolescente que não consegue controlar seus hormônios (ele chega a tentar embebedar Diana para seduzi-la) e Etta Candy, em rápida aparição, é uma garota fútil que parece só ter olhos para Steve.
Mas não é nada que tire o brilho desta nova animação da DC. É uma boa diversão que deve ser vista mais de uma vez.
Tecnicamente, o desenho se iguala aos similares lançados pela DC/Warner até então: Superman: Doomsday, Liga da Justiça: A Nova Fronteira e Batman: Gotham Knights, mostrando que a editora ainda domina esta mídia (apesar de que o lançamento do ótimo Hulk Vs. pela Marvel começa a ameaçar este hegemonia).
O destaque fica para as cenas de luta e as duas batalhas campais das amazonas contra as hordas de Ares, uma no início e outra no final da história. Algumas cenas podem ser consideradas impróprias para crianças já que corpos trespassados por espadas e cabeças decepadas são comuns.
Salvo algumas licenças dos roteiristas, a origem da Mulher-Maravilha está toda lá: as amazonas libertando-se do jugo dos homens, a Ilha Paraíso, a queda acidental do avião de Steve Trevor, o torneio que elege a princesa Diana na embaixadora das amazonas.
O problema são algumas caracterizações. Hipólita, Ártemis e Diana – num meio termo entre a garota ingênua e a mulher predestinada a se tornar uma heroína – estão ótimas. Por outro lado, Steve Trevor parece um adolescente que não consegue controlar seus hormônios (ele chega a tentar embebedar Diana para seduzi-la) e Etta Candy, em rápida aparição, é uma garota fútil que parece só ter olhos para Steve.
Mas não é nada que tire o brilho desta nova animação da DC. É uma boa diversão que deve ser vista mais de uma vez.
4 comentários:
Eu gostei muito. Parecia mais um filme do Highlander pelo tanto de cabeças cortadas!!!!!!!!!!
Vou conferir hoje sem falta!
Abs!
T§
Já vi faz um tempinho e adorei, a animação é de primeira e a história é jóia mesmo para quem não conhece nada a história da Mulher Maravilha. []s
Animação de primeira linha e história supimpa! Tb recomendo mesmo para quem não conhece, como eu, a mitologia da Mulher-Maravilha. Fui, vlw!
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