A série se destina a desenvolver o espírito crítico das crianças na relação com quadrinhos, desenhos animados e, especialmente, videogames, e virá encartada a partir deste mês (edição 29) na revista Turma da Mônica – Uma Aventura no Parque da Mônica.
Para isso, os autores inventaram uma história em que os personagens dos jogos invadem o mundo real e se rebelam contra as ordens de seus “manipuladores”. As primeiras vítimas, claro, são Cebolinha e Cascão.
A ideia por trás de Games na Real é usar a linguagem dos quadrinhos para provocar uma reflexão nas crianças sobre a compulsão pelos jogos e a banalização da violência que muitos deles propagam.
Parece uma iniciativa boa. O uso da linguagem dos quadrinhos e o forte apelo dos personagens de Maurício de Sousa são ideais para contribuir, da forma que for, para a educação das crianças.
Para isso, os autores inventaram uma história em que os personagens dos jogos invadem o mundo real e se rebelam contra as ordens de seus “manipuladores”. As primeiras vítimas, claro, são Cebolinha e Cascão.
A ideia por trás de Games na Real é usar a linguagem dos quadrinhos para provocar uma reflexão nas crianças sobre a compulsão pelos jogos e a banalização da violência que muitos deles propagam.
Parece uma iniciativa boa. O uso da linguagem dos quadrinhos e o forte apelo dos personagens de Maurício de Sousa são ideais para contribuir, da forma que for, para a educação das crianças.
Um comentário:
Acho legal a iniciativa. Quadrinhos também tem responsabilidade social. Já basta a edição de Natal da Turma da Mônica que traz todas as histórias falando de Papai Noel e nenhuma citando o verdadeiro espírito de Natal. Não se trata de ser apenas religioso, afinal, sou favorável à fantasia infantil de Papai Noel, mas não é ele que deu origem à festa. Enfim, Maurício de Sousa é digno de elogios porque sempre fez um bom trabalho social. Ele faz a parte dele.
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