quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Adriana Melo revela trabalho em Jackpot

Três meses após deixar no ar seu novo projeto para este ano, numa entrevista para este blog, a artista brasileira antecipa com exclusividade para o Papo de Quadrinho as primeiras informações sobre Jackpot.

Trata-se de uma minissérie em três edições que estreia em janeiro do ano que vem nos Estados Unidos e que esclarece alguns pontos da origem da heroína.

“Vamos conhecer como ela se tornou a Jackpot, além de rever alguns antigos vilões do Aranha que estavam escondidos numa gaveta por aí e ganham uma nova cara pra minissérie”, revela Adriana.

A artista elogia o trabalho do seu parceiro nessa mini, Marc Guggenheim (The Amazing Spider-Man): “Tenho me divertido MUITO com o texto dele, principalmente com os diálogos. O Aranha aparece em alguns pontos da história, então aqueles bons e velhos comentários sarcásticos do aracnídeo estão ali”.

Para quem não sabe, Jackpot – ou Loteria, como foi traduzida no Brasil – estreou no universo do Homem-Aranha no ano passado, na esteira do famigerado arco Um Novo Dia (no Brasil, em Homem-Aranha 83) e durante algum tempo os criadores alimentaram a suspeita de que ela seria Mary Jane Watson, mulher do aracnídeo até as mudanças promovidas neste arco.

“Estou gostando muito do rumo da história e fica fácil até me identificar com a heroína, já que ela também está na faixa dos 'inta', tem uma filha e tenta lidar com a vida normal em casa com a família e a coisa de cair na noite com roupitcha de couro, socando bandidos (não, eu não me identifico com a segunda parte em particular *rsrsrs)”, brinca Adriana.

2 comentários:

Unknown disse...

Certa Vez, eu critiquei o trabalho de Amanda Corner a Jimmy Palmiotti, que vem a ser o noivo dela ( eu não sabia! )...hum...aí, ele vai e me escreve: pô, cara, é preferível você elogiar os artistas que gosta do que criticar outros artistas. Desde daí, resolvi não mais fazer isso, ou seja, criticar ( apenas construtivamente, claro...)algum estilo que não goste, como o de Amanda Corner. É claro, que tenho meus artistas prediletos e claro, os que não gosto. Não é que esses artistas que eu não gosto, desenhem ruim, não é apenas questão de estilo. O estilo de Adriana não me agrada, assim como tem gente que não gosta do meu estilo também...natural...

Anônimo disse...

É uma grande atitude sua Marco rever seus conceitos quanto a isso, acho que devemos respeitar a difrença de estilos ao invés de se abitorlar e achar que nossa verdade é a unica, há espaço pra todos os estilos que sempre estão transitando pelos grandes titulos, se, tem aqueles mais relistas, os image, os mais cartum, os estilo europeus, e os mangás, é a chamada diversidade que diferencia as pessoas e as coisas, eu concordo em partes com o uq o Jimmy disse, acho ue sim se vc desenha naquele estilo e tem alguma experiência é válido criticar tipo se vc desenha mangá e tem bagagem no estilo, ai é válido criticar, mas se não conhece o estilo e como ele funciona não acho válido, mas nada impede que você possa dizer simplesmente que não gosta de mangá! é um direito de todos gostatr ou não de alguma coisa, mas o fato de não gostar não a torna pior, isso cabe a interpretação de cada pessoa, agora....se mesmo em um outro estilo o cara peca na narrativa, na composição na perspectiva, anatomia ou etc, ai pode ser criticado já que trata-se de uma falha na tecnica no fundamento da arte, criticar ou falar da arte de alguém é algo que te coloca em cima de uma ponte pois não sabe se o artista vai te interpretar como alguém com um conhecimento superior ou inferior...ou ainda como alguém que só quer apedrejar ou apontar uma melhora...o que não ajuda ninguém de verdade é bajular a pessoa para que ela se mantenha no erro.
da Adriana eu não posso falar nada pois curto o estilo dela, e sou fã dela também com pessoa pois é sempre atenciosa com seus fãs.
um abraço
Rodrigo Vinicius