
Anunciada como “a série mais violenta de Wolverine que você jamais viu”, The Best There Is chega às bancas americanas em dezembro.
Na trama, o mutante canadense enfrenta um novo vilão, Contágio, que se tornará ainda mais perigoso caso seja morto. Enquanto Wolverine busca um meio para destruí-lo, precisa derrotar um grupo de asseclas de Contágio chamado Os Imortais.
Até aí, nada de novo. O que chamou atenção no preview divulgado pela Marvel no início desta semana é que a editora – numa óbvia jogada de marketing – publicou quadros e até uma página inteira pintados de negro, com a divisão entre os quadros escorrendo sangue e o texto “muito violento para mostrar”.
Wolverine: The Best There Is tem roteiro de Charlie Huston e arte de Juan Jose Ryp. Vários artistas vão se revezar nas capas: Brian Hitch (autor da imagem que ilustra esta nota), Phil Jimenez, Gabreile Dell’Otto e Marko Djurdjevic.
A pergunta que fica é: quando uma editora finge este tipo de censurar é porque os leitores cansaram da violência nos quadrinhos de super-heróis ou porque ficou tão banalizada que não surte mais o efeito desejado?
Um comentário:
Faço outra pergunta: Se é muito violento pra mostrar, por que lançar a série com esse tipo de recurso? Obviamente, é marketing.
Postar um comentário