
Em O Morro da Favela, Diniz reconta o cotidiano de Hora, sua relação com os moradores, traficantes, polícia e a boca de fumo administrada por seu pai.
Hora inclusive colaborou com o fotógrafo francês JR no desenvolvimento da exposição gigante ao ar livre sobre o Morro da Providência em 2008, quando a favela, hoje pacificada, ainda estava sob comando do tráfico de drogas.
O Morro da Favela chega este mês às lojas. Tem 128 páginas e preço de R$ 39,90.
7 comentários:
Mais um trabalho autoral sobre favela.
Quando não é favela é cangaceiro.
Se o roteiro for bom, por que não?
Abs
Não porque parece que quadrinho nacional é só isso. Não sabe o que fazer nos quadrinhos? Aposte no clichê.
Como leitor, eu quero novidade.
Não mais do mesmo.
Depois perguntam porque o quadrinho nacional não decola.
A resposta é muito simples, mas o ego dos autores não os deixa verem isso.
Trabalho autoral é masturbação.
Não se pensa no que o leitor quer.
Só se pensa na sua 'própria arte".
Não empolga. É chatisse com visão pseudo-artística-intelectual.
A meu ver, isso é medo de ousar.
Ou então, o mais provável: falta de recusros pra fazer em vídeo.
Então faz uma HQ mesmo e tá limpo.
Jota. Não pode ser tão chapa branca assim, meu velho.
Esse papo de "é nacional, tá valendo" é o que atrapalha o mercado.
Olha a "nova" editora, publicando Moebius de 30 anos e adaptação literária que ninguém tem saco de ler.
Aliás, deixo aqui o convite para que você e seus leitores participem de debates sobre quadrinhos e outras coisas no Clock Up Fórum http://clock-up.forum-livre.com/forum.
Local esse onde as suas opiniões são respeitadas.
Entenda isso como "você nã será expulso do fórum se tiver opinião diferente."
lá podemos criticar os lançamentos e editoras, e buscar uma solução para o atual estado do quadrinho nacional.
Na verdade, não precisa nem se cadastrar pra postar lá.
Abraço.
Caro, vc distorce minhas palavras. Eu não disse "se é nacional, tá valendo"; disse: "se o roteiro for bom, por que não?".
E aí estou falando de HQ brasileira, americana, japonesa, argentina...
Aproveitando: vc se incomoda de se identificar?
Tem razão, Jota.
Você não está propagandeando, está apenas divulgando.
Vejo isso como qualidade nos seus textos. Motivo pelo qual acompanho e recomendo o Papo de Quadrinho.
Quem sou eu?
Sou o Mohamed.
leio quadrinhos a 30 anos.
Desculpe não me identificar.
Eu sempre esqueço a senha do google, por isso posto como anônimo.
Abraço!
Engraçado que quem reclama do "quadrinho autoral" engole qualquer besteira americana.
O cara nem leu a história e já acha que é "pseudo" qualquer coisa. Se tem desenho original, faz pensar, é chato? Fico passada com tanta gente em prol do mercado, que gente capitalista, minha nossa!
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