Big Bang Theory & Liga da Justiça

Quem acompanha o dia-a-dia dos nerds do seriado The Big Bang Theory já sacou um monte de referências aos quadrinhos de super-heróis. Sheldon, o nerd-mor, por exemplo, tem um abajur no formato da Bateria do Lanterna Verde.

No episódio que vai ao ar nos Estados Unidos nesta quinta-feira (16), The Justice League Recombination, esta ligação ficará mais explícita num concurso de fantasias.

Veja o teaser abaixo:

Papo de Quadrinho viu Justice League: Crisis on Two Earths

A DC continua mandando muito bem nas animações produzidas diretamente para consumo doméstico (DVD e Blu-Ray).

Justice League: Crisis on Two Earths, lançado oficialmente hoje nos Estados Unidos, apresenta a melhor formação da superequipe – Superman, Batman, Mulher-Maravilha, Flash, Lanterna Verde e Caçador de Marte – e se passa na fase da construção do satélite.

A trama: Lex Luthor é o único herói de uma Terra Paralela e viaja ao nosso mundo para pedir que a Liga o ajude a derrotar o Sindicato do Crime – a versão maléfica dos nossos heróis.

No mundo de Luthor, esse grupo superpoderoso comanda o crime organizado, intimida os cidadãos e conta com a omissão das autoridades. Mas eles querem mais; só não contavam com a resistência de Luthor nem com a agenda própria do Coruja (o Batman do mal).

Diferente de Planet Hulk, Crisis on Two Earths é de tirar o fôlego. Os interlúdios necessários são breves; o resto é ação. Ver a Liga combatendo vilões com poderes análogos aos dos heróis da Terra já é bom, e fica ainda melhor quando cada membro da equipe enfrenta sua contraparte.

Tecnicamente, o desenho é irretocável. E é bacana notar que alguns heróis mantiveram o visual de suas animações solo anteriores – caso da Mulher-Maravilha e do Lanterna Verde.

O desenho tem um elenco estelar de dubladores: Mark Harmon (Superman), William Baldwin (Batman), Chris Noth (Lex Luthor) e James Woods, que arrasa como o Coruja.

Justice League: Crisis on Two Earths é mais um forte candidato a título de melhor animação desta última leva da DC. Segundo a Warner, a previsão de lançamento no Brasil é 15 de abril, sujeita a mudanças.

Resultado do Desafio Cultural: Banco Imobiliário Liga da Justiça

A promoção ficou no ar entre os dias 11 e 29 de janeiro e desafiou os leitores a responder a pergunta: Se você pudesse comprar a Batcaverna, o que faria com ela?

A frase vencedora, escolhida por uma comissão do Papo de Quadrinho e da Brinquedos Estrela, foi enviada pela leitora Amanda Moreira de Almeida:

Faria da BATcaverna um B-aita lugar para se A-nimar e T-raçar planos para combater os vilões!

Parabéns à Amanda. Ela receberá um jogo Banco Imobiliário Liga da Justiça em sua residência até o final deste mês.

Papo de Quadrinho e Brinquedos Estrela agradecem a todos os participantes. Fiquem atentos! Novas promoções já estão a caminho.

Novo clipe de JLA: Crisis on Two Earths

Faltando pouco mais de um mês para o lançamento em DVD e Blu-Ray, a Warner acaba de divulgar mais um trecho da sua nova animação.

Na trama, a Liga da Justiça alia-se ao Lex Luthor de uma Terra Paralela para combater o Sindicato do Crime - a versão maléfica dos super-heróis do nosso planeta.

Como vem virando moda, o desenho tem um elenco estelar de dubladores: Mark Harmon (Superman), William Baldwin (Batman), James Woods (Coruja), Chris Noth (Lex Luthor) e a delícia da Erica Durance como Lois Lane, a mesma personagem que interpreta em Smallville.

Justice League: Crisis on Two Earths chega às lojas americanas dia 23 de fevereiro. Por aqui, ainda não há previsão.

Liga da Justiça está no Banco Imobiliário

Um dos jogos de tabuleiro mais conhecidos e apreciados por várias gerações acaba de ganhar temática de super-heróis.

Há alguns anos, a Estrela vem inovando o tradicional Banco Imobiliário com o lançamento de temas como sustentabilidade, cidades brasileiras, Cocoricó e Turma da Mônica.

Este da Liga da Justiça é baseado no desenho animado. Os pinos para percorrer o tabuleiro são cartões de seis heróis: Superman, Batman, Mulher-Maravilha, Caçador de Marte, Lanterna Verde e Flash; as notas de dinheiro, de R$ 1 mil a R$ 500 mil, são estampadas com os integrantes da equipe.

É possível comprar propriedades como a Mansão Wayne, o jornal Planeta Diário, a Torre de Vigilância da Liga, a cidade submarina de Atlântida, o planeta Thanagar, entre outros. A famosa “cadeia” do jogo, nesta versão, é Ciencela de Oa, de onde o jogador só sai se tirar dois números iguais nos dados, portar um “passe livre” ou pagar a fiança de R$ 50.000.

Para quem, como eu, brincou de Banco Imobiliário na infância, é uma satisfação relembrar as regras do jogo, comprar propriedades, cobrar aluguel dos outros jogadores, pegar uma carta de Sorte ou Revés... Ainda mais tendo o privilégio de fazê-lo na companhia do meu filho pequeno, que aos poucos vai decorando as regras e pegando as “manhas”.

Aliás, com mais de 70 anos de estrada, esse é o maior patrimônio da Estrela: promover a integração das gerações por meio de seus jogos e brinquedos.

Já que é para matar a saudade, claro que eu preferia um Banco Imobiliário dos Superamigos. Mas aí já é pedir demais...

Banco Imobiliário Liga da Justiça custa R$ 119. Ótima opção de presente de Natal para todas as idades.

A nova Liga da Justiça

É natural que uma equipe de super-heróis com quase 50 anos sofra não uma, mas várias reestruturações ao longo de sua trajetória. Ainda mais num universo cheio de “crises” como é a DC.

Quando foi criado em 1960, o grupo era formado por Flash, Lanterna Verde, Caçador de Marte, Aquaman, Mulher-Maravilha, Batman e Superman. Resumindo: o primeiro escalão da editora.

De lá para cá, quase todas as formações da Liga contaram, de uma forma ou de outra, com um desses “veteranos”, talvez para manter o caráter icônico do grupo.

É o caso desta nova Liga da Justiça que estreia no mês que vem nos Estados Unidos, em Justice League of America 38, quando James Robinson (roteiro) e Mark Bagley (arte) assumem o título.

Os mais experientes serão o Lanterna Verde, o Arqueiro Verde e Elektron; depois, vem um grupo “promovido” dos Novos Titãs: Dick Grayson, como o novo Batman; Donna Troy, ex-Moça Maravilha e ex-Troia; Cyborg e Estelar.

Alguns são relativamente novos no universo DC – caso de Mon-El – e outros têm suas origem lá nos anos 40 e 50 - o Guardião e Congorilla. Fecha o elenco a Doutora Luz, que até onde me lembro surgiu na Crise nas Infinitas Terras.

Na minha opinião, mais bizarro impossível. Num tópico recente na comunidade da revista Mundo dos Super-Heróis no Orkut, comparei esta nova formação com a chamada Liga Detroit: Aquaman, Caçador de Marte, Vixen, Cigana, Gládio, Vibro, Zatanna e Homem-Elástico.

Antes que se diga, concordo que a formação seguinte, a Liga da Justiça Internacional, também era bizarra: Batman, Canário Negro, Guy Gardner, Besouro Azul, Capitão Marvel, Doutora. Luz, Sr. Destino, Capitão Átomo, Fogo, Gelo, Soviete Supremo... Mas, vamos combinar, o humor de Keith Giffen e J.M. DeMatteis compensava.

O que significa dizer que, se for bem feita, esta nova Liga tem chances de dar certo. E, a bem da verdade, as histórias da equipe estão precisando de uma chacoalhada.

DC lança especial de Natal

DCU: Holiday Special, de 80 páginas, é estrelada pela Liga da Justiça e tem vários autores, como o chefão da DC, Dan Didio, Paul Dini, Joe Kelly, Kevin Maguire e os brasileiros Ivan Reis, Joe Prado e Rafael Albuquerque entre outros.

A capa é do premiado artista Frank Quitely (All-Star Superman). A sinopse promete a revelação da origem super-secreta do Papai Noel... hmmm...

No ano passado, a DC lançou uma HQ com o mesmo título, também protagonizada pela Liga.

Liga da Justiça de Grant Morrison em edição especial

A Panini está anunciando um encadernado de luxo reunindo as primeiras nove edições do título da Liga da Justiça escritas pelo premiado roteirista escocês Grant Morrison.

Estas histórias foram publicadas originalmente entre janeiro e setembro de 1997, quando o escritor retomou a formação original da equipe, com dois membros sendo substituídos por seus sucessores: Superman, Batman, Mulher-Maravilha, Aquaman, Caçador de Marte, Flash (Wally West no lugar de Barry Allen) e Lanterna Verde (Kyle Rayner no lugar de Hal Jordan).

No Brasil, saiu na revista Melhores do Mundo 9 a 15, ainda pela editora Abril, entre julho de 1998 e janeiro de 1999. Curioso é que este encadernado com as nove histórias foi lançado recentemente nos Estados Unidos, em agosto deste ano, trazendo como extra a revista JLA Secret Files and Origins 1. Portanto, a Panini está apenas trazendo o mesmo empacotamento para o mercado brasileiro.

Ainda assim, vale uma conferida, especialmente para quem perdeu a primeira publicação por aqui há 10 anos. É uma fase em que a Liga da Justiça, ao reunir os mais poderosos heróis da DC, importava-se com as ameaças que realmente podiam afetar a humanidade, como invasões alienígenas e até uma horda de anjos renegados.

A fórmula deu certo e em pouco tempo o título JLA tornou-se o campeão de vendas da DC. Morrison permaneceu no comando da revista até a edição 41, de maio de 2000.

O lançamento da Panini tem 212 páginas, capa dura, papel couche e preço salgado: R$ 52,00.

Enquanto isso, na Banca da Justiça...

Quem passa pela esquina das ruas Loefgreen e Afonso Celso, na Vila Mariana (próximo ao Metrô Santa Cruz), pode se surpreender com um painel de 18 metros quadrados da Liga da Justiça, pintado no melhor estilo Alex Ross.

Capitão Marvel, Eléktron, Gavião Negro, Aquaman, Flash, Mulher-Maravilha, Superman, Batman, Caçador de Marte, Lanterna Verde, Arqueiro Verde, Canário Negro e... Lira! Sim, ele mesmo, o orgulhoso dono da Banca Lira, instalada há 15 anos no mesmo ponto.

Fã confesso de quadrinhos, Lira lembra que pediu para seu amigo Wellington pintar o painel há cerca de dois anos para acabar com as pichações. Resolveu? "Ah, sim! O pessoal respeita arte, né?", gaba-se.

A idéia de incluir-se entre os maiores heróis da Terra foi do próprio Lira. "Eu pensei em aparecer no meio do Superman e do Batman, ou então tirando uma máscara. Mas aí já era demais!", ri.

Ao contrário do que possa parecer, a Banca Lira não é especializada em quadrinhos. Oferece a mesma quantidade e variedade das demais bancas de São Paulo. Mas seu proprietário garante que o painel vem ajudando - e muito - na venda de HQs, especialmente entre os jovens estudantes do Colégio Arquidiocesano, logo em frente.

Lira adianta que está planejando substituir a Liga da Justiça por outra pintura. "Eu já mostrei um desenho pro Wellington mas ele achou que tinha muito personagem. Deve ser alguma coisa da Marvel", faz suspense.