O roteirista Drope Aquim dá continuidade ao primeiro arco de seu personagem e publica a terceira parte da trama a partir do dia 28 no site NHQ.
Papo de Quadrinho teve acesso antecipado à edição virtual. Nela, o promotor de justiça Carlos precisa fazer uma escolha entre a vida pessoal e a de vigilante noturno – uma decisão nada fácil já que ambas trazem perdas.
Drope vem mantendo o rodízio de artistas a cada edição. Neste número 3, os desenhos de Edson Alves são um tanto irregulares. O artista fica mais à vontade quando parte para caracterizações mais estilizadas do que quando tenta ser muito detalhista.
Ainda assim, a arte de Guardião Noturno 3 é bastante superior à do número anterior – mas ainda perde para o traço acima da média de Ezequiel Assis visto na edição de estreia.
Para além de um roteiro amarrado e envolvente, o que chama atenção na criação de Drope é o domínio da narrativa. As mudanças de enquadramento e a sobreposição de acontecimentos são recursos que roteirista e artista lançam mão para deixar a trama mais fluída, com bons resultados – destaque para a cena final, em que Carlos toma sua decisão e leitor tem a visão geral do quanto isto poderá afetar a vida de outros personagens.
É uma boa HQ e merece ser lida, ainda mais de graça. De todo modo, quem quiser ajudar a manter o projeto pode fazer uma doação à KD Quadrinhos (que publica também o título Libertas, de Gabriel Billy).
Papo de Quadrinho teve acesso antecipado à edição virtual. Nela, o promotor de justiça Carlos precisa fazer uma escolha entre a vida pessoal e a de vigilante noturno – uma decisão nada fácil já que ambas trazem perdas.
Drope vem mantendo o rodízio de artistas a cada edição. Neste número 3, os desenhos de Edson Alves são um tanto irregulares. O artista fica mais à vontade quando parte para caracterizações mais estilizadas do que quando tenta ser muito detalhista.
Ainda assim, a arte de Guardião Noturno 3 é bastante superior à do número anterior – mas ainda perde para o traço acima da média de Ezequiel Assis visto na edição de estreia.
Para além de um roteiro amarrado e envolvente, o que chama atenção na criação de Drope é o domínio da narrativa. As mudanças de enquadramento e a sobreposição de acontecimentos são recursos que roteirista e artista lançam mão para deixar a trama mais fluída, com bons resultados – destaque para a cena final, em que Carlos toma sua decisão e leitor tem a visão geral do quanto isto poderá afetar a vida de outros personagens.
É uma boa HQ e merece ser lida, ainda mais de graça. De todo modo, quem quiser ajudar a manter o projeto pode fazer uma doação à KD Quadrinhos (que publica também o título Libertas, de Gabriel Billy).
3 comentários:
eita bexiga! qm precisa de velhos doidos barbudos varridos como professsor de quadrinho?( nao falo de bk ein?aquilo é a mesma coisa de padre aconselhando casais, falo do Alan Moore srrsrrs)
e vamo que vamo com a KDQUADRINHOS!
Valeu Jota!!!
Bom que tenha gostado. Obrigadão pela ajuda que tem dado aos quadrinhos nacionais.
Abração
Fala, Drope. Parabéns pelo trabalho, vc vem melhorando a cada edição.
Abs
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