Como os dois editores deste blog são fãs confessos de videogames, quero abrir um pequeno parêntese para militar sobre um tema que, tenho certeza, afeta todos os admiradores e jogadores.
É o projeto JOGO JUSTO.
A indústria global de videogames já ultrapassou a indústria do cinema e da música. Mas o Brasil representa apenas 0,5% da deste montante.
Por quê?
Por causa dos altos impostos que fazem consoles e jogos custarem até o triplo do que custam nos Estados Unidos. Essa situação é vexatória, sem sentido e um atraso ao País, que poderia lucrar muito com essa indústria. O Brasil tem hoje 195 milhões de habitantes, mais da metade é jovem, o que faz com que nosso mercado tenha enorme potencial para crescimento.
Hoje, os impostos absurdos:
- estimulam a pirataria ;
- prejudicam o consumidor;
- prejudicam os varejistas;
- prejudicam milhares de estudantes de desenvolvimento e design de games;
- prejudicam desenvolvedores e publishers de games;
- desestimulam investimentos nas tecnologias de ponta, necessárias para o desenvolvimento de jogos; e
- desestimulam as grandes empresas de games de investir no Brasil.
O projeto de lei 300/07, apresentado em 2007 pelo então deputado Carlito Merrs (PT-SC), estende para os videogames os benefícios que desoneram produtos de informática. Se for aprovado, os jogos vão ficar mais baratos instantaneamente.
O problema é que desde 2008 ele está parado na Comissão de Finanças do Senado. O relator é o deputado Antonio Palocci (PT-SP). Não é possível um projeto de lei de tamanho impacto econômico ficar paralisado dois anos.
Se você é fã de videogames ou simplesmente entende sua importância para a economia brazuca, converse com seus amigos e participe desse Jogo Justo.
É o projeto JOGO JUSTO.
A indústria global de videogames já ultrapassou a indústria do cinema e da música. Mas o Brasil representa apenas 0,5% da deste montante.
Por quê?
Por causa dos altos impostos que fazem consoles e jogos custarem até o triplo do que custam nos Estados Unidos. Essa situação é vexatória, sem sentido e um atraso ao País, que poderia lucrar muito com essa indústria. O Brasil tem hoje 195 milhões de habitantes, mais da metade é jovem, o que faz com que nosso mercado tenha enorme potencial para crescimento.
Hoje, os impostos absurdos:
- estimulam a pirataria ;
- prejudicam o consumidor;
- prejudicam os varejistas;
- prejudicam milhares de estudantes de desenvolvimento e design de games;
- prejudicam desenvolvedores e publishers de games;
- desestimulam investimentos nas tecnologias de ponta, necessárias para o desenvolvimento de jogos; e
- desestimulam as grandes empresas de games de investir no Brasil.
O projeto de lei 300/07, apresentado em 2007 pelo então deputado Carlito Merrs (PT-SC), estende para os videogames os benefícios que desoneram produtos de informática. Se for aprovado, os jogos vão ficar mais baratos instantaneamente.
O problema é que desde 2008 ele está parado na Comissão de Finanças do Senado. O relator é o deputado Antonio Palocci (PT-SP). Não é possível um projeto de lei de tamanho impacto econômico ficar paralisado dois anos.
Se você é fã de videogames ou simplesmente entende sua importância para a economia brazuca, converse com seus amigos e participe desse Jogo Justo.
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